PARA ADMINISTRAR “BOOM” ECONÔMICO PORTO NACIONAL ARTICULA ZONA ESPECIAL DE NEGÓCIOS
A BR Distribuidora, maior obra do gênero no País de uma
subsidiária da Petrobrás, entra em funcionamento em agosto com capacidade para
34 milhões de litros de combustíveis, dando vida a plataforma multimodal
ferroviária, empreendimento em fase de conclusão, mas que já mesmo sem
operação, já responde ideologicamente por parte
do surto empresarial que surpreende a cidade centenária, e faz a administração
municipal portuense vislumbrar o 1º lugar em industrialização no âmbito do
Estado, bem como ocupar o posto de 3º município em importância estadual,
emparelhando com Gurupi, atrás apenas de Araguaína e da Capital Palmas.
Assim, para não ser surpreendido pelo turbilhão de demandas que toma corpo, uma equipe avançada da Prefeitura de Porto Nacional, tendo o prefeito Otoniel Andrade à frente, viajou à cidade carioca de Rio das Ostras para conhecer o funcionamento da Zona Especial de Negócios daquele município, e se convenceu que é possível, em pouco tempo, implantar a ZEN na região da plataforma. Mesmo porquê, assim, conforme o modelo estudado, organiza-se a implantação do parque industrial sem agressão ao meio ambiente, enquanto permite-se abrigar nas proximidades, com absoluta qualidade de vida, os bairros de moradia que estão surgindo. Aliás, é na região de Luzimangues que 34 mil lotes foram comercializados nos últimos anos, com o fato de servir de válvula de escape da população de Palmas, submetida a pressão inflacionária habitacional típica de capital em ascensão.
Por um lado, é desta forma que a administração do município demonstra que não está subestimando o momento econômico que surge com vantagem para Porto Nacional no embalo das atividades do mega projeto da Petrobrás, na área de Luzimangues, uma vez que sabe-se planejado para alimentar integralmente os postos de combustíveis implantados num raio de 500 km da base -- fazendo circular diariamente centenas de caminhões contendo o produto, que antes tinham que buscar o combustível a 600 km de distância em Anapólis-GO, ou Açailândia-MA – sem contar que junto com BR distribuidora uma dezenas de projetos empresariais tomam tento na região, dando vida definitiva ao pátio de transbordo principal da Ferrovia Norte Sul, no Tocantins.
Depois da subsidiária da Petrobrás, será a vez de entrar em operação a unidade distribuidora da Total Distribuidora de Combustíveis, e nesta fila operacional surgem ainda as plataformas congêneres da Raiz (francesa) e da Cosan (ex-Esso). Tais empresas de distribuição ainda vão colher os benefícios dos asfaltos novos e reluzentes que acabaram de ser colocados pelo poder público na faixa rodoviária de 60 km no sentido norte até Barrolândia, bem como até então, no sentido geográfico contrário, terá chegado ao final as obras de asfaltamento dos 70 km de outra rodovia em solo portuense – completando linha paralela à margem esquerda do Rio Tocantins até o pé oeste da ponte de Porto, dali abrindo caminho com folga na redução de distância para o sul do Estado, ficando fora do trânsito relativo a capital tocantinense.
Apesar de importante, entretanto, nem de longe a ideia de atender as urgências logística da plataforma multimodal ocupa sozinha a mente dos administradores do município de Porto Nacional. Eis que no início desta semana, o secretário municipal da Indústria e Comércio, Luzo Albateno, em entrevista, confidenciava: “Até comentei com o prefeito Otoniel, que se continuasse desta forma, vamos é ter que contratar funcionários tradutores bilingues para auxiliar o gabinete, particularmente na recepção. É que agora não recebemos mais apenas os empresários goianos, paulistas, ou nordestinos que antes nos procuravam quase que exclusivamente. Agora, além deles, estamos recebendo é principalmente os europeus, espanhóis, italianos, ingleses, interessados em implantar negócios no âmbito do nosso município. Alguns chegam com os projetos prontos, faltando apenas o desembaraço normal que uma empresa demanda.”
Aliás, a própria ferrovia, em fase final de construção no trecho até Anápolis remete, frequentemente, até Porto Nacional, os seus parceiros empresariais, alguns, inclusive, também de outras nações: “Hoje, (quarta, 3/04) recebi empresários espanhóis da empresa AZVI, tendo a frente o diretor Andrea Tremar. A empresa veio se apresentar pois está trabalhando na região, dado que ganharam licitação recente para finalizar o trecho ferroviário até Anapolis, Goiás, e está montando seus canteiro de obras. O prefeito aproveitou para pedir agilidade, pois para nós quanto mais rápido terminarem o último trecho melhor ainda.”
Na terça-feira, (02/04), com ou sem funcionário bi-lingue coletava-se do gabinete do Prefeito sons seguros da língua italiana. Eram entusiasmados empresários italianos apresentando, via profusão de imagens gráficas mega projeto empresarial para a área do lago. Porém, cautelosos com a concorrência, pediram sigilo, e a prefeitura, como sempre faz, acata o pedido, aliás, um pequeno detalhe na opinião do secretário, interessado em abrir frente de empregos imediato que beneficie a mão de obra urbana da sua cidade centenária.
De qualquer forma, não é apenas de novos empresários que constituem a economia de Porto Nacional, com rebanho bovino de destaque se aproximando das 200 mil cabeças, e com fantástica safra de grãos (soja e milho), que dobrou nos últimos anos, e que em 2012/13, contabilizou 30 por cento a mais da sua área plantada. No caso da pecuária, e também em função dos rebanhos dos municípios vizinhos, busca-se a industrialização da carne, havendo interesse na região por parte da mega empresa Friboi.
Enfim, a ideia é abrir espaço para a industrialização incentivando os mecanismos de agregação de valor aos produtos. Eis que como carro chefe deste ideário de proposta surge a empresa Granol, que no início da semana, aparecia nos noticiários oficiais buscando e obtendo o apoio do governo do Estado, para que o Banco da Amazônia apressasse os procedimentos do financiamento de R$ 250 milhões, recurso capaz de promover a construção da base industrial moageira de soja no distrito industrial de Porto Nacional, 10 km da sede centenária.
“O município já cedeu a área de perto de 60 mil metros quadrados para que implantem a unidade moageira. Sei que estão com bastante dinamismo. Semana passada recebi a equipe de engenharia industrial deles, com três engenheiros preparando o local para a parte da esmagadora. Estão viabilizando a construção também na parte documental. Ora, imagine a quantidade de empregos que vai surgir deste empreendimento?.” Completou o secretário Luso, afirmando, contudo, que há muito interesse também nos pequenos e médios empreendimentos, pois são capazes de oferecerem ocupação imediata para mão-de-obra.
É o caso, por exemplo, da Biodiesel, que retomou seu funcionamento, está dando certeiros 40 empregos, mas seu sistema de logística ocupa inúmeras pessoas, desde caminhoneiros, até os vendedores de alimentação.” Porém, informa, o potencial do município, querendo ou não, remete aos grandes negócios, como exemplifica ao falar da própria Granol.
Então, Luzo interpreta que o que está pesando positivamente para o “boom” econômico do município está ligado diretamente a posição estratégia geográfica de Porto, seja a proximidade com Palmas, o maior centro consumidor do Estado, seja a relação direta com o escoamento que permite BR 153 (Belém-Brasília) “ Porto Nacional transformou-se em ponto logístico para aqueles produtores que se preparam exportar produtos, via ferrovia, em direção ao Exterior, via Porto de Itaqui, no Maranhão, aliás, unidade portuária que possui o segundo maior calado do Mundo, perdendo apenas para o Porto de Rotherdâ, na Holanda. Ou seja, a Ferrovia Norte Sul com o pátio de Porto Nacional criou perspectivas favoráveis no mundo empresarial, até internacional, como relatávamos, que tem visão de logística, e que necessita de localidade centralizada.”
Logo, o secretário enumera que Porto Nacional exibe vantagens: “Imaginem, não é só rodovia e ferrovia, exibimos bem outros todos os meios de transportes, como é o caso do aeroviário, temos no município um aeroporto completo e bem equipado, e ainda em vias de ser ampliado, sem falar que o Aeroporto de Palmas situa-se em nossa divisa. E no modal hidroviário, vamos ser logo beneficiados pelo projeto da hidrovia, uma vez somos abençoados com muito mais de 100 km de Rio Tocantins, e com a maior parte do espelho de água do Lago de Lajeado está dentro dos nossos limites municipais.”
A posição estratégica, então, está sendo reforçada por outros cenários da economia nacional, como explica o secretário Luso: “Veja, então, além da produção de grãos em rápida ascensão, mais a produção em vias de maturação através da entrada dos grandes projetos industriais o município colhe frutos da convergência em direção da Porto Nacional, da produção ampla dos estados produtores, situados numa faixa de 400 k m daqui. É o caso da região de Mimoso, na Bahia, escoando produção pelas nossas vias, e com tendência a processar soja por aqui – com a implantação logo da moageira da Granol.
Daí, a certeza para Luso: “Porto nacional, de município agrícola vai se tornar maior município industrial do estado. Além da logística, possuímos recursos naturais em abundância, nossas terras são planas e boas. Estamos reforçando nossa política municipal agora aberta para desenvolvimento, traduzindo, criamos força e vontade política de trabalhar a situação que se apresenta. Ele analisa o papel econômico, por exemplo, da atuação em alguns meses da BR Distribuidora.
“Ora, avalie que hoje os centros de abastecimento de combustível estão concentrados em Anápolis, Goiás, e Açailândia, no Maranhão. Então, esta logística é feita de modo rodoviário, exclusivamente, agora, com a finalização da Ferrovia vai ser abastecido de ferroviário. Ou seja, o varejista vai pegar o caminhão e se dirigir a plataforma ferroviária daqui, para buscar o combustíveis, portanto, não precisará viajar 600 a 700 km que ida e volta, representaria 1.200/1400 quilômetros. Então, vai diminuir a questão do custo do combustívels, reduzindo o tempo, desgaste do veículos etc
Explica que com a Zona Especial de Negócios terá instrumento para viabilizar e organizar todo o desenvolvimento industrial dentro do município, ou seja, “fazer com que a parte de industrialização não venha desordenada, criando áreas específica, seja de âmbito administrativo, seja a infraestrutura de esgoto, asfalto, energia, restaurante, parte de tratamento o de resíduo sólido, e todo o parque industrial, e além disso parte de energia, capaz atender altas demandas dentro da zona industrial.
Alias, a ZEN permite a convergência em termos de sistemática de gestão de planejamento industrial, para que não se instale uma determinada industria, empresa poluidora dentro de uma área industrial. “Adianto que existe toda sistemática legal de processo para meio ambiente, tratamento de resíduos. Outro dado interessante é que prevê a existência de escola para preparar mão de obra, porque vamos implantar percentual necessário de mão-de-obra do nosso próprio município, ou seja, então, queremos incentivar nossos trabalhadores a serem inseridos no processo de industrialização,” informa.
Assim, para não ser surpreendido pelo turbilhão de demandas que toma corpo, uma equipe avançada da Prefeitura de Porto Nacional, tendo o prefeito Otoniel Andrade à frente, viajou à cidade carioca de Rio das Ostras para conhecer o funcionamento da Zona Especial de Negócios daquele município, e se convenceu que é possível, em pouco tempo, implantar a ZEN na região da plataforma. Mesmo porquê, assim, conforme o modelo estudado, organiza-se a implantação do parque industrial sem agressão ao meio ambiente, enquanto permite-se abrigar nas proximidades, com absoluta qualidade de vida, os bairros de moradia que estão surgindo. Aliás, é na região de Luzimangues que 34 mil lotes foram comercializados nos últimos anos, com o fato de servir de válvula de escape da população de Palmas, submetida a pressão inflacionária habitacional típica de capital em ascensão.
Por um lado, é desta forma que a administração do município demonstra que não está subestimando o momento econômico que surge com vantagem para Porto Nacional no embalo das atividades do mega projeto da Petrobrás, na área de Luzimangues, uma vez que sabe-se planejado para alimentar integralmente os postos de combustíveis implantados num raio de 500 km da base -- fazendo circular diariamente centenas de caminhões contendo o produto, que antes tinham que buscar o combustível a 600 km de distância em Anapólis-GO, ou Açailândia-MA – sem contar que junto com BR distribuidora uma dezenas de projetos empresariais tomam tento na região, dando vida definitiva ao pátio de transbordo principal da Ferrovia Norte Sul, no Tocantins.
Depois da subsidiária da Petrobrás, será a vez de entrar em operação a unidade distribuidora da Total Distribuidora de Combustíveis, e nesta fila operacional surgem ainda as plataformas congêneres da Raiz (francesa) e da Cosan (ex-Esso). Tais empresas de distribuição ainda vão colher os benefícios dos asfaltos novos e reluzentes que acabaram de ser colocados pelo poder público na faixa rodoviária de 60 km no sentido norte até Barrolândia, bem como até então, no sentido geográfico contrário, terá chegado ao final as obras de asfaltamento dos 70 km de outra rodovia em solo portuense – completando linha paralela à margem esquerda do Rio Tocantins até o pé oeste da ponte de Porto, dali abrindo caminho com folga na redução de distância para o sul do Estado, ficando fora do trânsito relativo a capital tocantinense.
Apesar de importante, entretanto, nem de longe a ideia de atender as urgências logística da plataforma multimodal ocupa sozinha a mente dos administradores do município de Porto Nacional. Eis que no início desta semana, o secretário municipal da Indústria e Comércio, Luzo Albateno, em entrevista, confidenciava: “Até comentei com o prefeito Otoniel, que se continuasse desta forma, vamos é ter que contratar funcionários tradutores bilingues para auxiliar o gabinete, particularmente na recepção. É que agora não recebemos mais apenas os empresários goianos, paulistas, ou nordestinos que antes nos procuravam quase que exclusivamente. Agora, além deles, estamos recebendo é principalmente os europeus, espanhóis, italianos, ingleses, interessados em implantar negócios no âmbito do nosso município. Alguns chegam com os projetos prontos, faltando apenas o desembaraço normal que uma empresa demanda.”
Aliás, a própria ferrovia, em fase final de construção no trecho até Anápolis remete, frequentemente, até Porto Nacional, os seus parceiros empresariais, alguns, inclusive, também de outras nações: “Hoje, (quarta, 3/04) recebi empresários espanhóis da empresa AZVI, tendo a frente o diretor Andrea Tremar. A empresa veio se apresentar pois está trabalhando na região, dado que ganharam licitação recente para finalizar o trecho ferroviário até Anapolis, Goiás, e está montando seus canteiro de obras. O prefeito aproveitou para pedir agilidade, pois para nós quanto mais rápido terminarem o último trecho melhor ainda.”
Na terça-feira, (02/04), com ou sem funcionário bi-lingue coletava-se do gabinete do Prefeito sons seguros da língua italiana. Eram entusiasmados empresários italianos apresentando, via profusão de imagens gráficas mega projeto empresarial para a área do lago. Porém, cautelosos com a concorrência, pediram sigilo, e a prefeitura, como sempre faz, acata o pedido, aliás, um pequeno detalhe na opinião do secretário, interessado em abrir frente de empregos imediato que beneficie a mão de obra urbana da sua cidade centenária.
De qualquer forma, não é apenas de novos empresários que constituem a economia de Porto Nacional, com rebanho bovino de destaque se aproximando das 200 mil cabeças, e com fantástica safra de grãos (soja e milho), que dobrou nos últimos anos, e que em 2012/13, contabilizou 30 por cento a mais da sua área plantada. No caso da pecuária, e também em função dos rebanhos dos municípios vizinhos, busca-se a industrialização da carne, havendo interesse na região por parte da mega empresa Friboi.
Enfim, a ideia é abrir espaço para a industrialização incentivando os mecanismos de agregação de valor aos produtos. Eis que como carro chefe deste ideário de proposta surge a empresa Granol, que no início da semana, aparecia nos noticiários oficiais buscando e obtendo o apoio do governo do Estado, para que o Banco da Amazônia apressasse os procedimentos do financiamento de R$ 250 milhões, recurso capaz de promover a construção da base industrial moageira de soja no distrito industrial de Porto Nacional, 10 km da sede centenária.
“O município já cedeu a área de perto de 60 mil metros quadrados para que implantem a unidade moageira. Sei que estão com bastante dinamismo. Semana passada recebi a equipe de engenharia industrial deles, com três engenheiros preparando o local para a parte da esmagadora. Estão viabilizando a construção também na parte documental. Ora, imagine a quantidade de empregos que vai surgir deste empreendimento?.” Completou o secretário Luso, afirmando, contudo, que há muito interesse também nos pequenos e médios empreendimentos, pois são capazes de oferecerem ocupação imediata para mão-de-obra.
É o caso, por exemplo, da Biodiesel, que retomou seu funcionamento, está dando certeiros 40 empregos, mas seu sistema de logística ocupa inúmeras pessoas, desde caminhoneiros, até os vendedores de alimentação.” Porém, informa, o potencial do município, querendo ou não, remete aos grandes negócios, como exemplifica ao falar da própria Granol.
Então, Luzo interpreta que o que está pesando positivamente para o “boom” econômico do município está ligado diretamente a posição estratégia geográfica de Porto, seja a proximidade com Palmas, o maior centro consumidor do Estado, seja a relação direta com o escoamento que permite BR 153 (Belém-Brasília) “ Porto Nacional transformou-se em ponto logístico para aqueles produtores que se preparam exportar produtos, via ferrovia, em direção ao Exterior, via Porto de Itaqui, no Maranhão, aliás, unidade portuária que possui o segundo maior calado do Mundo, perdendo apenas para o Porto de Rotherdâ, na Holanda. Ou seja, a Ferrovia Norte Sul com o pátio de Porto Nacional criou perspectivas favoráveis no mundo empresarial, até internacional, como relatávamos, que tem visão de logística, e que necessita de localidade centralizada.”
Logo, o secretário enumera que Porto Nacional exibe vantagens: “Imaginem, não é só rodovia e ferrovia, exibimos bem outros todos os meios de transportes, como é o caso do aeroviário, temos no município um aeroporto completo e bem equipado, e ainda em vias de ser ampliado, sem falar que o Aeroporto de Palmas situa-se em nossa divisa. E no modal hidroviário, vamos ser logo beneficiados pelo projeto da hidrovia, uma vez somos abençoados com muito mais de 100 km de Rio Tocantins, e com a maior parte do espelho de água do Lago de Lajeado está dentro dos nossos limites municipais.”
A posição estratégica, então, está sendo reforçada por outros cenários da economia nacional, como explica o secretário Luso: “Veja, então, além da produção de grãos em rápida ascensão, mais a produção em vias de maturação através da entrada dos grandes projetos industriais o município colhe frutos da convergência em direção da Porto Nacional, da produção ampla dos estados produtores, situados numa faixa de 400 k m daqui. É o caso da região de Mimoso, na Bahia, escoando produção pelas nossas vias, e com tendência a processar soja por aqui – com a implantação logo da moageira da Granol.
Daí, a certeza para Luso: “Porto nacional, de município agrícola vai se tornar maior município industrial do estado. Além da logística, possuímos recursos naturais em abundância, nossas terras são planas e boas. Estamos reforçando nossa política municipal agora aberta para desenvolvimento, traduzindo, criamos força e vontade política de trabalhar a situação que se apresenta. Ele analisa o papel econômico, por exemplo, da atuação em alguns meses da BR Distribuidora.
“Ora, avalie que hoje os centros de abastecimento de combustível estão concentrados em Anápolis, Goiás, e Açailândia, no Maranhão. Então, esta logística é feita de modo rodoviário, exclusivamente, agora, com a finalização da Ferrovia vai ser abastecido de ferroviário. Ou seja, o varejista vai pegar o caminhão e se dirigir a plataforma ferroviária daqui, para buscar o combustíveis, portanto, não precisará viajar 600 a 700 km que ida e volta, representaria 1.200/1400 quilômetros. Então, vai diminuir a questão do custo do combustívels, reduzindo o tempo, desgaste do veículos etc
Explica que com a Zona Especial de Negócios terá instrumento para viabilizar e organizar todo o desenvolvimento industrial dentro do município, ou seja, “fazer com que a parte de industrialização não venha desordenada, criando áreas específica, seja de âmbito administrativo, seja a infraestrutura de esgoto, asfalto, energia, restaurante, parte de tratamento o de resíduo sólido, e todo o parque industrial, e além disso parte de energia, capaz atender altas demandas dentro da zona industrial.
Alias, a ZEN permite a convergência em termos de sistemática de gestão de planejamento industrial, para que não se instale uma determinada industria, empresa poluidora dentro de uma área industrial. “Adianto que existe toda sistemática legal de processo para meio ambiente, tratamento de resíduos. Outro dado interessante é que prevê a existência de escola para preparar mão de obra, porque vamos implantar percentual necessário de mão-de-obra do nosso próprio município, ou seja, então, queremos incentivar nossos trabalhadores a serem inseridos no processo de industrialização,” informa.
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